Mais uma semana, um novo episódio pra vocês!
Eis a lista de links daquilo que falamos neste sétimo episódio.
Um anúncio: Dia mundial da usabilidade (se quiser ir direto ao assunto: 1:24)
http://www.worldusabilityday.org/
http://www.diamundialdausabilidade.com.br
Primeiro assunto: o novo Google Reader (a discussão começa aqui: 8:15)
http://www.google.com/reader/
https://plus.google.com/
Occupy Google Reader
Segundo assunto: censurar acesso a determinados sites em ambiente de trabalho faz algum sentido? (conversamos sobre isso a partir de: 20:35)
Terceiro assunto: será que está todo mundo na legalidade? (uso de software pirata em agências) (falamos disso a partir de: 37:20)
E você, o que acha destes assuntos e daquilo que falamos sobre eles? Comente e diga-nos a sua opinião!
Valeu Joubert Maia pelo trabalho de nos ajudar com a localização das discussões na timeline do programa!
Por fim, a trilha sonora que – como sempre – não poderia deixar de ser: Free Royalty Free Music by DanoSongs.com.
Olá Caio, estou aqui mais uma vez na escuta, parabéns pela qualidade e conteúdo do podcast. Muito boas as considerações sobre a coerência nos layouts do Google, são tantas interfaces e tantas telas diferentes que até eu já estava ficando perdido em qual seria realmente a identidade visual dos caras! A princípio acho que acertaram, além de mais clean como os espaços em branco está mais intuitivo como nos botões vermelhos e a iconografia. Outra coisa, vou confessar que nunca dei muito papo para esse Google Reader e enquanto ouvia o podcast já comecei a testar aqui, depois passo meu feedback de new user! Grande abraço!
Comentários excelentes! Esta semana tivemos uma discussão semelhante na Pós, do uso das redes sociais no ambiente de trabalho. O exemplo foi de uma empresa que decidiu criar um perfil no facebook para divulgar o seu trabalho, a dúvida era quem iria gerenciar. Decidiram então deixar uma pessoa gerenciando, depois do horário de trabalho. Obviamente esta pessoa não o fez, após outra reunião, decidiram deixar cada funcionário com uma hora acessível na internet, mas somente no horário do almoço! Seria este o tempo para todos acessarem o face e contribuírem de forma positiva no perfil da empresa, responder a clientes e fornecedores… Situação complicada né? Tanto para o funcionário quanto para a imagem da empresa.
Quanto a Google, eu gosto muito do Gmail. Mas, tenho certa resistência de usar o docs, G+… Vou explorá-lo antes de falar. rsrs Abraço!
Helena, obrigado pelo seu comentário! Eu já acho que se a empresa começa criando um perfil no Facebook, já começa da maneira errada. Mas essa é só minha opinião! 🙂
Compreendo, Felipe! Eu já acho bem legal, mas a empresa precisa se orientar e definir sua nova estratégia e conduta dentro da empresa. O interessante é postar informações, responder clientes e fornecedores…
Agora, vi esta reportagem no mundo do marketing e lembrei do comentário de vocês sobre o G+ não aceitar página de PJ. Parece que já está começando, daqui a pouco deve ficar disponível para mais empresas. Abs.
“O Guaraná Antarctica fechou uma parceria com a Google nesta segunda-feira, dia 7, e é uma das primeiras marcas a criar uma página na rede social Google+. Com a iniciativa, a empresa reforça a importância das redes sociais no relacionamento com os consumidores e pretende se aproximar cada vez mais do público na internet”.
O problema não foi a mudança do layout do Reader e sim a subtração total da única vantagem que ele tinha para os outros agregadores: a rede social lá dentro. Ao longo dos anos descobri dezenas de pessoas que compartilhavam diariamente conteúdo do meu interesse, que podia ser lido rapidamente por lá. E de quebra ainda surgiam debates interessantíssimos com essas pessoas. Sem essa vantagem, voltarei a usar agregadores offline, que são muito mais práticos pra acompanhar feeds.
Sempre achei o Google+ bem bacana, mas ele não é agregador de feeds. Acessar conteúdo externo por lá é tão ruim quanto em qualquer outra rede social: tem que abrir em outra tab, esperar a página carregar, fechar o popup de propaganda, procurar o conteúdo na página, fechar a tab, voltar ao g+ etc. No Reader bastava apertar o , o que me permitia ler quase 200 posts por dia, em média, sem gastar muito tempo brincando com o mouse.
Se eles queriam que mais as pessoas usassem o g+ podiam ter buscado o pessoal do Orkut.
Com relação à baixar música e filmes, eu faço o mesmo que o Caio. Pago mensalmente a TV a cabo — que nunca assisto — e baixo tudo que me interessa. Se alguma empresa oferecer um serviço que me entregue os filmes em HD (netflix não é HD) direto no meu mediacenter como faz o bittorrent, cancelo a TV a cabo e assino esse hipotético serviço. Mesma coisa pras gravadoras. Pra que eu vou comprar CD se nem tenho onde tocar essa geringonça obsoleta? O que esse pessoal chama de “pirataria” é apenas o melhor caminho (e mais fácil) que os consumidores encontraram até o produto.
*No Reader bastava apertar o JOTA, o que(…)
Muito boa a iniciativa do podcast. Ouvi desde o quinto, mas meu primeiro comentário vai agora.
Voces, talvez, ficariam assustados com o volume de empresas, pelas quais passei e conheci, que ainda estão com softwares ilegais. Desconheço qualquer politica interna de concientização neste sentido. Todas politicas de que participei foram impostas, ou seja, voce cumpre no ambiente coorporativo, mas não leva como “dever-de-casa”.
Ainda me impressiona empresas com filosofia de “seriadade” que banem internet livre no trabalho. Posso afirmar, pois já passei por isso. Já ouvi desculpas como produtividade (já discutida no podcast) e, pasmem, economia de banda. Genial a afirmação sobre o darwinismo, pena não se aplicar as camadas superiores.
Saudações