É isso aí… Embora com um dia de atraso, estamos (quase) mantendo a regularidade nas publicações.
Qualquer dia desses a gente acerta. Enfim, neste quinto episódio do Ainda Sem Nome, muitas divagações e ranzinices. Muita discussão e reflexão. Esperamos que vocês gostem.
Ah, e não se esqueçam… Comentem e falem o que acharam deste episódio, ok? Para auxiliar na audição, contextualize-se com os links abaixo.
Temas e notas:
- Não acredite em tudo o que você lê, ouve ou assiste online!
- http://www.sensacionalista.com.br/2011/09/29/casal-de-sao-paulo-batiza-o-filho-como-facebookson-e-causa-polemica-no-mundo/
- http://www.cocadaboa.com/arquivos/008627.php
- https://twitter.com/#!/TheOnion/status/119419578647461888
- http://www.readwriteweb.com/archives/you_guys_its_the_onion.php
- http://www.youtube.com/watch?v=Cc3F4c5cZzg
- http://www.meucarrofalha.com.br/
- Publicidade em mídias sociais
- Comercialização de tweets? Campanhas de RT? Bots?
- Produzindo conteúdo para a internet
- Por quê? Quais as vantagens? Agências devem fazer isso?
Por fim, novamente o crédito da música usada na abertura e encerramento é: Free Royalty Free Music by DanoSongs.com
Gostafia de ler sobre respaldos de campanhas de RT do twitter… Esse engajamento empresarial na web me interessa um bocado, mas também não acredito que essa seja a melhor maneira de se aproximar do cliente. Porém, fico na duvida se estou ponderando de forma pessoal demais, pois ainda tenho a duvida de se isso é eficiente pra gerar trafego ou divulgação da marca, por si só.
Parabéns pelo empenho e pela iniciativa. Informação nunca é demais. 🙂
Ainda sem nome. Isento, de verdade
* Sobre os atores, eu acredito que tem caras que realmente atuam tão bem que realmente conseguem criar uma antipatia. Kevin Bacon por exemplo. Depois do filme “o homem sem sombra” eu tomei muita raiva dele. É claro que tenho discernimento suficiente para saber que era apenas um papel, não iria xingá-lo na rua… mas teria “medo” de vê-lo pessoalmente kkkkkkk
* Boatos e lendas urbanas na internet são incríveis, tem algumas que, a menos que você realmente se importe em investigar , podem passar batidas por que também nada vai MUDAR na sua vida, mas a simples ideia de ser enganado ou afirmar algo errado em uma discussão me deixa stressado. Um exemplo disso foi quando um primo meu (graduado e vacinado) que me mandou um power point (já começou errado) falando que o Mel Gibson tinha tido o rosto reconstruído após uma briga (ou algo assim) demorei 2 minutos no google para descobrir que era um fake, 3 minutos pra mandar um e-mail pra ele falando que era um fake, e até hoje o cara resolveu nunca mais conversar comigo direito por conta disso… (bem, pelo menos não recebi mais power points).
* A minha opinião sobre publicidade e tweets pagos, é de que isso um dia (queira Deus) vai virar “pop-up” ou seja, as pessoas vão acabar se tornando resistentes e meio que discriminar marcas que usam disso de maneira descarada.
* Eu também entendo que promoções de RT podem ajudar a dar visibilidade ao perfil e trazer mais seguidores o que pode aumentar a abrangência dos tweets da empresa, ou seja tem uma razão estratégica…
* Joubert Maia Curtiu e deu RT no ultimo tópico. (agora quero meu brinde! aahahah)
Concluindo, isso que vocês falaram por ultimo é inspirador sim, por que muitas vezes deixamos de produzir algo por achar que “não é interessante” ou “isso é uma coisa idiota que eu sei e todo mundo deveria saber” mas que na verdade não é tão claro assim para MUITAS pessoas…
Se eu começar a produzir um podcast espero que você não morra Caio.
ahahahah mandaram bem mais uma vez!
Também concordo que empresas jornalísticas deveriam declarar que são parciais, de direita, de esquerda, flamengo ou vasco. Seria mais honesto. Pelo menos os menos esclarecidos saberiam pra que lado a banda toca.
Eu, felizmente, já tive a oportunidade de trabalhar com um jornalista/chefe de redação muito correto profissionalmente que não tinha compromisso com o departamento comercial. E já vi o diretor do departamento comercial entrar na redação puto e sair bufando. Acho que isso é raro. Acredito que o grande problema da imprensa é a influência do departamento comercial no departamento jornalístico, somado à falta de revisores na redação, principalmente no Estrago de Minas, né Caio. hehehe
Grande Caio e Felipe, estou aqui ouvindo o podcast de vcs. E como sempre to curtindo.
Sobre o primeiro tema, interessante a escolha e bem oportuno. Eu, nas minhas aulas, dava um texto do Roger Black para os alunos onde ele dizia que todo site deveria ser preto, branco e vermelho. Após a leitura eu perguntava o que eles achavam. Era comum que a grande maioria concordava, os que não concordavam ficavam em dúvida do que responder.
Na verdade o que o o Roger Black queria dizer é que o site precisa ter contraste, independente se é preto, branco e vermelho. Talvez a tradução tenha sido errada ou até que ele escreveu isso mesmo, no entanto, como estava em um livro, muita gente achava que era correto e não se dava ao direito de discordar.
Aproveitando, sobre a agência não compartilhar e etc… vou fazer o que você comenta sempre. Eu acho que a Bolt é um ponto fora desta curva… fico feliz ao ouvir o podcast e muitas das críticas faladas a algumas agências não servem para a Bolt, temos nossos erros, sim, temos, mas estamos sempre procurando melhorar. Por isso o convite continua de pé, pra ir lá e conhecer a nossa realidade.
Alguns exemplos:
2005 – Quando a Bolt fez 6 anos de idade nós contratamos um jornalista para ir para a rua e perguntar qual é o futuro da internet. Este conteúdo foi ao ar em vídeo antes mesmo de existir YouTube – e depois disso eu coloquei tudo isso no vimeo:
Depois disso, quando fizemos 10 anos gravamos outro video a respeito do tempo e refletindo um pouco do que foi falado anos atras:
O próprio Quinta Digital é uma intenção de compartilhar conteúdo.
A Bolt apoia o curso de mídia social da Una e montamos 3 cursos extras que os profissionais da Bolt ministram gratuitamente aos alunos do MBA. Um deles é sobre design, mais focado em gestalt, o outro é sobre a nossa metodologia de planejamento e o outro é sobre nossa metodologia de gerenciamento de projetos.
O nosso blog é também um local onde eu tenho o costume de escrever e procuro sempre dar mais informação além do tradicional.
No nosso portifólio a gente já vem utilizando alguns vídeos pra explicar como foi feito o trabalho, como no caso do case do lançamento do Novo Uno – http://www.boltbrasil.com.br/portfolios/novo-uno/?bolt_term=web
E hoje mesmo eu postei um material que nele tem um link onde eu explico um processo de pesquisa que fazemos: http://www.boltbrasil.com.br/ultimas/mais-um-cliente-fazendo-o-certo/
Aqui neste link – http://www.boltbrasil.com.br/ultimas/1-ano-de-scrum-na-bolt-3m-aceitamos-patrocinio/ – a gente abre nossa metodologia de gerenciamento de projetos – com links para todo conteúdo relevante.
Bom, sempre acreditamos que dividir é muito melhor do que guardar o conteúdo.
Não quero que este post seja uma promoção da Bolt, apenas para mostrar que a nossa realidade não é a que é falada com frequência em críticas para as agências. AINDA BEM…
No entanto, parabéns ao projeto, sou um ouvindo frequente… dou os parabéns e indico.
Oi Alexandre!
Que bacana que está curtindo e muito legais estes exemplos que você apresentou. Tenho certeza que – como a Bolt – há outros pontos fora da curva. Tanto para o que achamos que é positivo, quanto para o que achamos que é negativo. Mas o que percebo é que a grande maioria faz a mesmice (algumas vezes sem saber que está fazendo e outras vezes conscientemente mesmo).
Coincidentemente, abordamos a questão da metodologia no episódio que gravamos ontem. Estou editando aqui. Se tudo der certo, coloco ainda hoje no ar.
Valeu por participar! Vamos marcar esta visita… Está passando da hora! 🙂
Estou sempre por aqui, está gravado no meu iPhone e sempre que tem atualização ele já baixa, e assim que tenho tempo eu escuto. Força pra vcs e continuem fazendo… a gente precisa disso.