Ficamos uma semana sumidos, mas voltamos cheios de novidades, né?

Agora temos site, estamos no iTunes e chegamos hoje a um quarto episódio com o dobro de tempo de duração e a surpresa de um excelente primeiro convidado!

Esperamos que vocês gostem do que eu, o Cabeça e o Tecno – nosso distinto primeiro convidado – falamos sobre anonimato nas interwebs, postura de agências (e profissionais de comunicação) digitais, mídias sociais e poder público e, como não poderia deixar de ser, a morte de Steve Jobs sob a luz da mulher maçã. Enfim, tem discussão para dar e vender.

Antes que vocês perguntem, a trilha deste episódio veio daqui: Free Royalty Free Music by DanoSongs.com.

Por fim, um agradecimento mais do que atrasado para o Márcio Oya que nos deu apoio desde a primeira incursão neste maluco mundo dos podcasts e eu havia me esquecido de mencionar… Valeu, cara!

Agora, sem mais delongas, eis o nosso quarto episódio.

 

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6 comments on “Ainda Sem Nome #4

  1. O anonimato funciona para informação. Não para opinião. Por motivos óbvios.

  2. Luís Carlos Oct 15, 2011

    “A nova frase da minha vida:CEO dela.”
    Juro que to tentando parar de rir até agora e pensando em algumas pessoas espalhadas por Belo Horizonte.
    Hahaha muito bom!

    • Luís Carlos Oct 15, 2011

      Comeram um pedaço do coment. “Eu tenho uma agência de 5 pessoas e eu sou o CEO dela”***

  3. Pessoal, estou ouvindo o podcast e parei só para postar um texto que eu escrevi sobre comentários – http://bit.ly/oQDXqP

  4. Lucas Sallum Oct 19, 2011

    Acompanhando desde o primeiro episódio! Muito bom!

  5. Alvaro Braga Oct 19, 2011

    Professor Caio!

    Bom poder ouvir você, agora assiduamente 🙂 … e parabéns pela lida com o podcast, vem só melhorando desde o início.

    Havia ouvido o capítulo já na semana passada, mas hoje acabou rolando a mesma prosa entre Tim O’Reilly e Christopher Poole no Web 2.0 Summit, e achei interessante adicionar: http://techcrunch.com/2011/10/18/tim-oreilly-vs-christopher-poole-on-the-future-of-web-identity/

    Do que teve de novo foi uma terceira idéia (do Poole), ficando no meio do caminho entre o anonimato e a identificação rígida, que é a de haver sim a identificação mas poder o indivíduo preservar a liberdade de assumir identidades diferentes em contextos diferentes. Uma coisa mais ou menos na linha dos círculos do G+, com a opção do usuário ser definitivamente alguém diferente para diferentes círculos.

    Não deixa de ser uma identidade, mas também não deixa de ser anonimato :).
    O que vocês pensam disso?

Ainda Sem Nome © 2015