Você pode não ter percebido, mas ficamos uma semana sem #ASN! Pois é… Estamos tentando tirar o atraso e hoje publicaremos as edições do dia 05/12 (esta) e também a que gravamos ontem, (dia 12/12)….

Nesta edição, a de número 12, falamos sobre o seguinte:

Pauta 01
A importancia cada vez maior do Google+ no ranking de buscas do Google.
(Sugestão do Herbert Rafael – 3Bits)
https://plus.google.com/u/0/113217924531763968801/posts/Q2bVtqdCwew
http://socialtimes.com/whos-actually-using-google-plus-infographic_b86048?utm_source=dlvr.it&utm_medium=twitter

Pauta 02
As iterações num produto digital. O que é mais importante? lançar rápido e melhorar depois ou lançar quando estiver ótimo? E no caso de um produto que já existe? E o caso do Google Reader?
http://www.interaction-southamerica.org

Pauta 03
A twitterização do Facebook. Pensamentos, reflexões, montagens, coisas engraçadas e “curta e compartilhe”.
http://www.shinyshiny.tv/2011/12/is_the_olla_condoms_facebook_ad_campaign_genius_creepy_spam.html

Tomara que tenham curtido! Estamos ansiosos para saber o que nossos ouvintes acham do podcast. Que tal comentar?

Como não poderia deixar de ser, a trilha veio daqui: Free Royalty Free Music by DanoSongs.com

 

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15 comments on “Ainda Sem Nome #12

  1. Fê e Cá, parabéns pelo novo Ainda!

    Eu nunca recebi muito spam de anjinho no powerpoint por email porque sempre usei uma técnica bem simples: responder esse tipo de mensagem. A pessoa acabava se tocando que sempre que me mandar email vai receber uma resposta, geralmente um *pouquinho* rude. Com o tempo eu era naturalmente excluído da lista de vítimas.

    No Facebook eu faço algo parecido, sempre retruco. Mas se a pessoa ignora, dou um mute. Não vou dar atenção a quem não retribui.

    Depois eu quero ver o gráfico de acessos de SP antes e depois do #12.

    • Oi Na! Obrigado pelo seu com! 🙂
      O esquema que faço é mais ou menos semelhante. Reporto spam 🙂
      Há tempos não recebo (ou não vejo) mensagens assim…

  2. Luís Carlos Dec 14, 2011

    Acabei de entrar no site e já to pensando aqui da onde vai sair tempo pra conseguir acompanhar os 3 episódios da semana, cês deviam ta doidão de cafeína essa semana, só pode.

  3. 1.
    Quem se interessar pelo tema do Google+, busca e SEO:
    http://insidesearch.blogspot.com/2011/11/ten-recent-algorithm-changes.html
    http://www.sitepoint.com/seo-is-dead/

    2.
    Desenvolvemos produtos aqui na 3bits e sempre tentamos chegar em uma versão estável (beta) para lançar. Mas isso funciona quando a própria empresa banca o projeto, sem investimento externo. Dois exemplos: http://ideeeas.com/ e http://ulimmit.com/
    Na palestra do Gustavo Moura (Google), no IxDASA, ele comentou isso: faça sua ferramenta fazer muito bem o que ela se propõe. O resto é detalhe. Podemos alinhar isso ao lançamento do produto. Mas o ideal é que isso esteja planejado. A versão beta tem que fazer isso. A 1.0 precisa implementar mais isso e isso. Se isso não estiver planejado, ou sai errado, ou fica inviável financeiramente. Na maioria das vezes, por experiência, tentar construir uma ferramenta completa, com todos os features imaginados, é inviável e muitas das vezes improdutivo. Mas reforço que minha opinião diz respeito ao ambiente que trabalho, com produção e investimento próprios.

    3.
    Claro que cada ferramenta pode determinar um uso específico de conteúdo. Mas acho os termos “orkutização” e “twiterização” de extremo mau gosto. É carregado de preconceito. Já parte do pressuposto que uma ferramenta é melhor que a outra, e pior, as pessoas que fazem parte dessas redes são melhores que outras. Pra mim tudo se resume no seu círculo de comunicação. Se você adicionou um sem noção como amigo do Facebook, ele vai te mandar video de um cachorrinho sendo morto. O principal problema que vejo nessas redes é o profundo desconhecimento do que é público ou privado. De certa maneira elas se expõem lá do mesmo jeito que as pessoas dão opinião na rua sem ler sobre determinado assunto. E nisso a ferramenta tem responsabilidade. Ela não é feita pra discussão nesse sentido. Ela é feita pra opinar, com poucos caracteres. O que estou fazendo aqui nesse blog não faria no Facebook e muito menos no twitter. Da mesma maneira que estou nesse momento conversando no msn de uma maneira que não seria entendida aqui no comment desse blog. Só não concordo em adjetivar as ferramentas a partir do uso comum, com termos como “orkutização”. Shame you, Ca e Fe!

    • Felipe Dec 21, 2011

      Herbert, obrigado pelo comentário. Só pra deixar claro, também sou contra os termos “Orkutização” e “Facebookização”, exatamente por causa do preconceito, conforme falei no podcast. Fizemos essa brincadeira com “twitterização”, talvez tenha sido de mau gosto, mas acho que o ponto foi bem abordado pela gente e no seu comentário, principalmente no lance do público e do privado.

      Abraço!

      • Sim, posso ter resumido a discussão apenas na minha birra com os termos. É que vejo pouca gente falando disso. Aí aproveitei o momento. 🙂 Mas que bom que compartilham isso. Valeu.

  4. Um bom exemplo: já estou há 1 minuto esperando meu comentário ser aprovado pelos moderadores preguiçosos. Se fosse no Facebook já tinham me xingado ou recebido likes. É a vida, meus amigos.

    • Pode xingar muito no twitter. é uma puta falta de sacanagem o pessoal demorar mais que três dias para te responder! bando de nêgo atôa!

  5. Aqui no blog é mais roots, mais slow-tech. No Facebook e no twitter é mais toco e me voy. hahahahaahahaha

    • 🙂 Curto mais a coisa acontecendo por aqui também, cara. Acho que fica mais condizente com a origem da discussão…

  6. Helena Belintani Shigaki Dec 21, 2011

    Também estou nesta mesma situação do G+, toda semana tem uma pessoa me adicionando que eu não conheço. O estranho é que eu não uso a ferramenta e mesmo assim estas pessoas add, neste caso é só excluir! Simples. Mas, incomoda.
    Quanto ao lançamento de produtos, é normal a empresa lançá-lo com poucos atributos e ser algo mais simples e, com o tempo a empresa vai melhorando-o até chegar em uma fase de estagnação e consequentemente ser substituído por outro de qualidade melhor. Exemplo disso é o orkut, que foi melhorando com o tempo mas chegou uma fase que não adiantava mais e, mesmo fazendo melhorias ele foi substituído pelo FB.
    (sugestão) Agora, um assunto que pode ser discutido entre vocês é a mudança do FaceBook para o timeline. Ao contrário das outras, essa foi anunciada e está sendo utilizada aos poucos. Eu estou com interesse em mudar para este novo layout, mas com muito receio de divulgar “mais” a minha vida! Pois asim fica mais fácil de uma pessoa ir à sua página e buscar pelo tempo de interesse dela e saber o que você fez, com quem você conversou, o que houve de mudança em amigos naquela época.. enfim! O que acham? Ah, detalhe, seria pro Podcast de número 15! Estou atrasada! rsrs
    Sobre a twitterização do Facebook, perceberam que ele também está virando Orkut? rsrs Muita imagem compartilhada que eu não tenho interesse em ler ou receber, o problema é que não tem como recusar uma linha de imagens semelhantes.. O jeito é excluir o que não te agrada e se continuar, excluir o “amigo”. Percebi também que muita gente faz uma união muito forte quando surge uma notícia que não é agradável e, na maioria das vezes são notícias sem importância, quando comparadas com àquelas mais críticas (a mulher que matou o cachorro, o jogo deste final de semana…)
    Sobre Belo Monte, continuando o comentário do Felipe… Eu recebi o primeiro vídeo com os artistas da Globo (muuuuuitos vídeos) e depois de uma semana eu recebi o vídeo contrário ao primeiro, feito por alguns alunos e reparei que as pessoas estavam em dúvida de qual queria compartilhava ou comentava. Inclusive, alguns que postaram o primeiro com comentários enérgicos, postaram o segundo depois e apagaram o primeiro! rsrs Mudaram de opinião de forma muito rápida. Conclui que tem muita gente que não tem opinião formada e é influenciado facilmente por outra pessoa; o engraçado é que eu postei um documentário sobre este assunto, de doze minutos e ninguém “curtiu” ou “compartilhou” porque provavelmente não viram por falta de interesse quando souberam que era um documentário e não um vídeo “divertido”… Enfim.. É triste.
    Agora, adorei o “Face”, o “Âaaaaa” e o “Então”! rsrsrs
    Abraço e parabéns!!

    • Muito estranho este esquema do G+, mas é como o Twitter, a gente não controla. Só fico curioso para saber de onde estas pessoas estão vindo. Às vezes fico pensando que são bots 😉

      • Helena Belintani Shigaki Dec 27, 2011

        Pois é, estranho mesmo! Será que o Google, além de direcionar as propagandas de acordo com o nosso “perfil”, está direcionando amigos também? rsrs

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