Feliz ano novo!

Agora que acabou o carnaval (acabou?) temos um ano novinho em folha pela frente. Acho até que deveríamos chamar o carnaval de “Ano novo brasileiro”. Os chineses tem um ano novo só deles, porquê não nossas festividades com desfiles e bloquinhos também não podem constituir um rito de passagem especial brasuca?

But I digress….

No episódio de hoje falamos sobre muitas coisas. A começar pelas altas confusões que o Twitter anda fazendo consigo mesmo. Maldosos diriam que quem é o Twitter não precisa ter inimigos 🙂
Mas o fato é que já há alguns dias as coisas andam pegando fogo por lá com a hashtag #RIPTwitter que mostra a insatisfaçào dos usuários com a possibilidade de a suas timelines serem montadas por algoritmos, e não pelas postagens daqueles que seguem.  Nosso texto de referência para esta parte da discussão vem do Re/Code. Além dele, complementamos a discussão com as sugestões do Danny Sullivan no próprio Twitter. Particularmente, curti a ideia de separar o serviço de mensagens em um app standalone.

Na segunda parte, conversamos sobre como as pessoas podem ser cruéis na internet. Um verdadeiro tribunal aberto 24hs onde somos todos réus, juízes e algozes. Partimos do caso da médica que bateu no motorista do Uber e daí falamos dos comentaristas de YouTube, de como as pessoas discutem e trollam as outras online e tocamos até no assunto da família fantasiada com tema Alladin no carnaval (ah, o carnaval) de BH e na implicância de uma usuária com as roupas que a Rosana Hermann usa (vê se pode?).

Enfim… Ouve aí e me diz o que falou, beleza? 🙂

Ah, e não se esqueça de dar aquela repassada marota neste conteúdo relevantíssimo para os dias atuais.