Olá, amigos!

Edição nova do Ainda Sem Nome no ar, no apagar das luzes desta quinta-feira e com o nosso primeiro convidado na nova fase do podcast. Batemos um papo com Moreno Osório, criador e editor do Farol Jornalismo, uma das melhores newsletters sobre jornalismo e tecnologia que você verá por aí.

Falamos mais um pouco sobre centralização e a questão da distribuição x audiência, o Twitter Moments, a tentativa do twitter de fazer uma curadoria de assuntos e notícias; e, finalmente, sobre o Google AMP.

Agradecimentos:
Narcélio Filho
Joubert Maia

Links do episódio:

http://ben-evans.com/benedictevans/2015/9/14/distribution-and-audience

http://www.niemanlab.org/2015/10/twitter-unveils-its-own-news-digests-with-mentions-and-some-news-orgs-can-participate
https://blog.twitter.com/2015/moments-the-best-of-twitter-in-an-instant-0

http://fortune.com/2015/10/07/google-amp-news-mobile/
http://buzzmachine.com/2015/10/07/faster-distributed-web/
http://fortune.com/2015/10/07/nuzzel-google-instant/

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3 comments on “Ainda Sem Nome #63 – Farol Jornalismo

  1. No geral eu uso apenas RSS. Não assino nenhuma Newsletter porque não gosto de receber os conteúdos por email.

    Sobre as sugestões de conteúdo, pode ser ignorância da minha parte, mas em geral me irrita bastante as sugestões feitas pelas ferramentas do que eu poderia gostar. A única que faz isso em um nível aceitável (para mim) é o Youtube e mesmo assim nada “Ohhh meu Deus, que boa sugestão!”. O resto eu já criei um modo automático de ignorar. Simplesmente porque 99.95% das coisas que recebi como sugestão eu não gostei. Vai vê até melhoraram e eu nem perceber por causa desse “filtro”.

    Sendo assim eu só sei de novos conteúdo através dos contatos que eu sigo (Twitter, Facebook, G+ e nos RSS)

    Ao mesmo tempo eu tenho dificuldade para reconhecer o que a maioria das pessoas (vulgo povão) prefere. Eu sempre parto do pressuposto que eles primam pelo mais conveniente, que no momento é Facebook e Twitter. Ou o famoso entrar diariamente nos sites que costumam ter os assuntos que as interessam.

    Talvez isso explique porque eu não consiga divulgar os conteúdo das coisas que eu crio. Talvez eu ache que gastei tempo demais fazendo e na hora de divulgar eu já esteja sem paciência… 🙂

    O collections do G+ faz *muito* sentido pra mim. Afinal, a mesma pessoa pode falar algo interessante sobre economia, mas quando compartilha sobre o MasterChef eu acho que está poluindo minha timeline, hehehe

    O problema é que o G+ é tão fraco que até o Caio desistiu dele.

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