Opa!

Esta é a edição #60 do Ainda Sem Nome.

Nesta edição falaremos da final do MasterChef e a repercussão no Twitter além da postura das marcas nas plataformas sociais. Mas antes, nossos agradecimentos aos ouvintes que comentaram nossa última edição:

Daniela Serra, Lucas Cancela, Luis Carlos Fernandes, Ananda Matos, Eduardo Elias Camponez, Raquel Furtado, Joyce Kelly Campos, Narcelio Filho, Rute Faria, Carolina Boaventura de Freitas, Patrícia Gresta, Marcelo Torres,  Marcos André Gambôa, Bethania Duarte, Luís Carlos Fernandes, Matheus Moreira, Marc Mas, Maria Cristina Sampaio Lacerda, Lucas Antunes Estanislau Ribeiro, Daniela Viegas, Katherine Pilcher, Burkhard Gallbach, Jose Roberto Marzullo, Rafael Monaco, Raphael Mancini, Marlon Tg, Moreno Osório e Farol Jornalismo.

Valeu, gente!

Além disso, o Marlon Tg. deixou uma pergunta muito legal na postagem anterior e que valeu a discussão:

Cara, muito legal esse cast. Gostei bastante, descobri através da newsletter do Farol Jornalismo e já baixei uns 5 episódios para ouvir, vocês estão me ajudando muito especialmente porque sou formado em tecnologia em design gráfico e estou tentando entrar no mundo da comunicação com um blog voltado para música. Já descobri coisas novas através de vocês assim como no Farol Jornalismo, engraçado que não sou Jornalista e as vezes me sinto meio intruso nessa área haha. Sei que os jornalistas não concordam com isso, alguém sem qualificação acadêmica entregar algum tipo de conteúdo ou notícia, um simples “blogueirinho”, até vi um tempo atrás um manifesto sobre isso. Minha intenção não é roubar o trabalho de ninguém, apenas vi uma oportunidade e resolvi agarrar além é claro da paixão pela música, também vou procurar me especializar na área de comunicação digital mas não pretendo me tornar Jornalista, até porque minha proposta é diferente. Mas enfim, o que vocês acham sobre isso? Valeu!

Escute, deixe seu comentário e compartilhe com os amigos!

Referências da postagem:

http://www.b9.com.br/60736/social-media/e-o-vencedor-do-masterchef-brasil-foi-o-twitter/

https://twitter.com/masterchefbr/status/644000733835194368?ref_src=twsrc%5Etfw

https://medium.com/entusiastas-de-m%C3%ADdias-sociais/precisamos-parar-de-pagar-pau-para-firula-de-social-media-8b94376e4cdf

https://medium.com/trend-r/a-mongoliza%C3%A7%C3%A3o-das-marcas-nas-redes-sociais-ou-matem-as-capivaras-a315bebed7b6

Submundo Gourmet: https://www.youtube.com/watch?v=xq6wTcLB_vg
Perfil do Gabriel Simas (DM9) que o Caio esqueceu o sobrenome: https://twitter.com/gabesimas

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7 comments on “Ainda Sem Nome #60 – #masterchefbr e o Twitter

  1. Renato Sep 18, 2015

    Acho que o grande marco que fica na final do Masterchef é o fato de terem tirado o clímax do programa e levado, em primeira mão, para o Twitter. Uma inversão de valores até então inimaginável.

    • Achei legal e achei que foi uma demonstração de gratidão/incentivo pra galera que assiste ao programa twitando o tempo todo (o que é ótimo pro programa). Eu por exemplo estava assistindo ao programa sem o celular na mão, e ao invés de correr pra pegar e ver o resultado, decidi esperar 😛 Nem senti o delay.

      • Concordo. Eu só fui assisti o MasterChef justamente porque sempre via muita gente tuitando sobre ele. Imagino que muitos outros também.

        Eu adoro assistir TV com o Twitter como “segunda tela”. Fica bem mais interessante.

  2. Mais que qualquer outra mídia, o youtube é o que mais me mostrou que o que importa é o conteúdo. Canais de grande audiêcia com pouca ou quase nenhuma edição nos vídeos conseguem fazer sucesso porque o conteúdo é interessante.

    A carinha bonita ajuda. A boa edição ajuda. Mas no final o bom conteúdo é que vai te levar pra frente.

  3. Nunca tinha parado pra pensar nessa sincronia da marca entre as várias mídias e o SAC.

    Faz todo sentido, mas fico imaginando nas marcas mais tradicionais para aceitarem essa ideia. O pensamento “faço isso a tanto tempo e sempre deu certo” é complicado de ser combatido.

    Sobre as plataformas descentralizadas, alguns exemplos:

    – Twitter descentralizado: http://twister.net.co/
    – Web descentralizada: http://zeronet.io/

  4. Oi Caio e Felipe! Primeiramente obrigada por terem voltado, os podcasts estão muito bacanas e amei o layout rosa!

    Sobre a postura das marcas nas redes sociais… a internet é linda, veio para dar voz e poder aos usuários e aproxima-los das marcas, mas já está virando bagunça!
    Acho que a onda é querer se “humanizar”, aproximar da linguagem do público… se a ideia é esta, pelo que tenho observado no comportamento* da grande massa (no Facebook pelo menos), está dando certo.
    Tudo está virando meme, tem que ser engraçado, descolado, zueira never ends… mas o fato é que o ‘linguajar pop teen contemporâneo e engraçadinho’, em determinada plataforma (‘Feice’), para determinado público (‘Feicers’), talvez seja (ou seje) a única forma de não ser totalmente ignorado, pelo menos no conteúdo orgânico (acho que os filtros para anúncios direcionados ajudam muito a não ter que se submeter a uma ‘linguagem’ ampla)…
    A ‘prefs’ de Curitiba, de BH, a Dilma Bolada, o Pingu.im (Ponto Frio) já estão enchendo o saco, mas as pessoas dão bola, estão lendo, curtindo, compartilhando… O desafio é encontrar o equilíbrio e ter o mínimo de bom senso (não pedir nudes). Apareça com conteúdo discreto, correto e formal para ser ignorado.

    *Para exemplificar o comportamento que venho observando no Facebook, o seguinte comentário de uma matéria de titulo “Selfies já mataram mais pessoas que ataques de tubarões em 2015” me chamou muito a atenção: “As pessoas sempre tiraram auto retratos, mas por algum motivo, essa geração conseguiu transformar até isso num ato idiota.”

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