Estamos de volta com mais um Ainda Sem Nome, agora gravado no horário do trabalhador brasileiro. Estamos testando este novo horário, esperamos que vocês curtam. Em tempo, agradecemos ao Walteen pela gravação da semana passada (e que ainda vai entrar no ar). Mais informações no começo do podcast.

Os assuntos que tratamos neste episódio foram:

0) Agradecimentos
Christopher Souza, Luís Carlos, Filipe G. Reis

1) Facebook compra o Instagram
http://venturebeat.com/2012/04/26/facebook-paranoia/

2) Google Currents
http://interatores.com/2012/04/11/o-google-faz-enquanto-a-midia-para-agora-e-o-google-currents/
http://googlemobile.blogspot.com.br/2011/12/google-currents-is-hot-off-press.html

3) Pipocam eventos e iniciativas bacanas em BH
Mozaiko – http://mozaiko.cc
Quina Digital – http://quinadigital.tumblr.com/
Sem Dúvida – http://www.semduvida.net/
Tio Flávio Cultural – http://flaviotofani.com.br/plus/modulos/agenda/?categoria=1&limit=-1
Pitch Digital – http://pitchdigital.com.br/
TEDx Belo Horizonte – http://tedxbelohorizonte.com

Como não poderia deixar de ser, nossa trilha veio daqui:  DanoSongs.com.
E a imagem que ilustra esta postagem vem daqui: http://www.sxc.hu/photo/1186381.

 

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3 comments on “Ainda Sem Nome #27 – Eventos em BH, Google Currents e Instagram/Facebook

  1. Olha eu aqui, moçada!

    Primeiro: quanto à compra do Instagram… bem, acho que a “paranóia” não é novidade não. E acho que a Ford, GM, etc, sempre que estiveram em primeiro lugar de market share, procuraram com unhas e dentes guardar esse lugar. Acho que é natural do jogo empresarial. Mas posso estar errado.
    De todo modo, em defesa do Zuck, não é paranóia se os outros realmente querem te pegar.
    Quanto ao backlash do Instagram, já me manifestei utilizando a mesma expressão do Cabeça: #mimimimimi danado. O backlash dos aifoneiros, então, beira o racismo (socismo?) em seu teor pseudoelitista. Isso porque eu tenho diversos equipamentos (como diz o Caio) do sacolão. E fui um dos primeiros instagramistas, mas estava sem meus filtrinhos (que nem acho tão bregas assim) porque fui para um telefone melhor.
    Fica a dica para o leitor: se você falar em orkutização e não estiver brincando, se entregue para Nuremberg porque você é um nazista. No mínimo, vá ajoelhar no milho até purificar seus pensamentos.

    Quanto ao Currents:
    Eu tenho instalados o Flipboard (no tablet), o Currents (no telefone), e o Zite (em ambos). O Flipboard é o mais bonito e o Zite é o mais prático (apesar de ter um algoritmo “oculto” de montagem da revista, clicar no “gostei”/”não gostei” ajuda MUITO o tal algoritmo). Logo, o Currents é, como dizia o Ultraje, o Teeer-ceeeei-rooo. oba! oba!… Nem cá nem lá.
    Mas o Caio tá coberto de razão, quem vai fazer a PAUTA nos próximos anos vai ser o usuário, e ninguém quer comprar um quilo de papel para ler três páginas interessantes e passar por cima do resto. Os jornalistas têm que começar a entender isso rapidamente e deal with it.

    Abração!

  2. Segundo esse cara aqui, a compra do Instagram foi uma pechincha se levado em conta o número de usuários do serviço:

    Instagram’s Buyout: No Bubble to See Here
    http://www.wired.com/epicenter/2012/04/opinion-baio-instagram-trend/

  3. Lucas Sallum May 3, 2012

    Fala pessoal!

    O Quina Digital tem esse nome pois foi promovido pela Quina Galeria! 🙂

    http://www.flickr.com/photos/quinagaleria/

    abs!

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