Olá pessoal, tudo bem? Espero que sim! 

Se você ouve o nosso podcast semanalmente ou acompanha o nosso supergrupo no Telegram, já sabe que estamos agora com a nossa campanha no Patreon para que você, nossa audiência, participe da produção do seu podcast predileto sobre Comunicação Digital.Se você ainda não ouviu nosso anúncio no episódio 111 ou acessou nossa página no Patreon, vou explicar… 🙂

O lance é que agora você pode ajudar a produzir o melhor podcast sobre comunicação digital do Brasil!

http://www.asn.felipemenhem.com.br/patreon
Nossas metas são bastante simples e honestas. Em primeiro lugar, precisamos cobrir os custos de fazer o podcast chegar até você. Depois, gostaríamos de fazer um podcast ainda melhor com mais gente envolvida na produção e mais conteúdo relevante sobre comunicação digital.

Então… o crowdfunding é algo que proporciona uma aproximação ainda maior entre produtor de conteúdo e sua audiência. A audiência pode demonstrar seu valor e apreciação pelo conteúdo oferecido e o produtor, ao se aproximar de sua audiência, consegue entender melhor suas características e necessidades. Nesse sentido, como acreditamos que um bom conteúdo deve ser valorizados e pensamos que entregamos um bom conteúdo semanalmente a você, gostaríamos de contar com sua colaboração na produção de nosso querido Ainda Sem Nome! 

Vamos juntos!

O PodFlix é uma plataforma brasileira que agrega podcasts. O Ainda Sem Nome está lá e você pode acompanhar as nossas publicações também por aquele espaço.

Se você ainda não conhecia o PodFlix, recomendo. É um espaço bem legal para conhecer novos podcasts brasileiro. Tem muita coisa boa indexada lá. A plataforma serve, por exemplo, para aquelas pessoas que não tem paciência de manter um aplicativo de podcasts instalado. Daí você pode escutar seus programas preferidos acompanhando o PodFlix no Twitter ou no Facebook.

Legal, né?

Pessoal, olha que bacana! Já estamos quase chegando ao episódio #100 deste humilde e singelo podcast! Quem diria, não é?

Queremos fazer algo especial. E gostaríamos de contar com a colaboração de vocês, nossa audiência. Mandem suas sugestões para a gente. Vamos fazer algo histórico para este episódio!

Eu acho, mesmo não sendo fácil cumprir, que as coisas tenham um fim, que os ciclos se fechem. É bom para todos os lados, principalmente para deixar cabeça e coração livres para as coisas que realmente interessam no momento. Pode servir pra um namoro, pra um emprego e também para esse podcast.

E eu acho justo, pelo menos para mim, fechar o ciclo do Ainda Sem Nome. É um projeto que eu tenho muito orgulho, mas que hoje – sejamos sinceros, desde o ano passado – infelizmente não tenho tempo para tocá-lo. O próprio hiato já mostrou isso. E eu diria que esse será o status do ainda sem nome por um bom tempo, hiato. Tal qual as bandas famosas. Mas a verdade é que eu tenho outras prioridades e não tenho tempo para fazer as coisas como devem ser feitas. O site, óbvio, vai ficar aberto. E espero voltar com os episódios algum dia.

Agradeço primeiro e principalmente ao Caio, que foi quem me puxou para isso e com quem aprendi MUITO nessas cinquenta e tanto edições. Dividir esse espaço com ele foi um aprendizado tremendo. Um monstro, simplesmente. Indiretamente, me fez ver que conheço bem sobre o nosso tema, mas que sempre temos coisas novas para aprender.

Agradeço também aos “da casa”, em especial aos que participaram desta podcast com mais frequência: Walteen, Bruno Milagres, José Carlos Tinoco. Para vocês, somente a admiração e o agradecimento pela paciência e aprendizado.

Continuarei dando meus pitacos sobre comunicação e afins no Facebook e no Twitter, nos endereços de sempre!

Até logo, obrigado pelos peixes e pela audiência!

Abraço!

Disseram que estávamos na pior, mas não. O Ainda Sem Nome vai voltar. No vídeo abaixo, explico tudo! Depois rolem mais pra baixo, que tem um pouquinho de texto.

Em tempo, esse projeto não seria possível sem a concepção e apoio do Caio. Sou imensamente agradecido pela oportunidade de dividir essa primeira fase do Ainda Sem Nome com ele! Ele sabe, mas não custa reforçar, que as portas estão sempre abertas para ele. 🙂

O site ficou um tempo fora do ar por questões burocráticas e técnicas. A transferência de domínios na Dreamhost foi praticamente um parto e o FTP estava um pouco #xatiadézimo comigo também. Aqui, meus agradecimentos ao Luis Viegas, pelo apoio no upload do banco!

A nova marca, que estreou em maio – e vergonhosamente esquecemos de mencionar – foi um presente do Bruno Milagres. Coisa fina demais!

Para todo mundo que acompanha o projeto, o meu obrigado e o sincero pedido de ideias para pautas e convidados!

E vamos que vamos!

Post publicado originalmente no meu blog. Serve de reflexão e também para dar uma mexida aqui no ASN.

Teremos (boas) novidades nos próximos dias!

Este texto em tese é sobre curadoria, mas não vou contextualizá-la, isso já foi feito com maestria neste vídeo (obrigado, Bruno!). Pra quem trabalha com comunicação digital, esse termo está até batido. De qualquer maneira, eu queria abordá-lo porque ontem eu vi um caso que reforça como ele é importante.

Ontem, algumas pessoas – eu, inclusive – celebraram no Facebook a atualização do The Big Picture com as fotos dos protestos no Brasil. Para quem não conhece, estamos falando de um fotoblog criado por três editores de imagens do Boston Globe. “O objetivo é realçar imagens espetaculares, de alta qualidade, com foco em eventos atuais“, diz o site. Pra mim, eles são referência de fotos boas e grandes quando galerias de fotos boas e grandes não eram comuns.
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Preâmbulo: Conforme falamos na edição 50 do Ainda Sem Nome, este ano vamos investir também em outras formas de conteúdo. Pra começar, um bom e velho post.

Wololo, a melhor frase de Age of Empires II

Wololo, a melhor frase de Age of Empires II.

É engraçado falar de criação de conteúdo em um site sobre, a grosso modo, criação de conteúdo. Mas, existe um dilema sobre este assunto quando esta criação precisa acontecer dentro de empresas. Por experiência própria, acho que este dilema é ainda maior no segmento de b2b. Ou seja, muitas vezes você identifica empregados que poderiam contribuir para qualquer publicação, seja o blog, um artigo ou um whitepaper. Mas sempre aparecem dois problemas: Ou não encontram tempo ou não se sentem motivadas para isso.

Ou elas têm um milhão de obrigações diariamente e não querem se comprometer com um conteúdo para o blog. Ou acham que não são boas o suficiente, ou tem vergonha, ou não sabem escrever, ou não veem importância naquilo, a lista é grande. E eu não as culpo. Sem um bom planejamento, fica um pouco complicado convencer as pessoas que dominam o core business do negócio.

E como incentivar seus colegas de trabalho a compartilhar este conhecimento? Catequizá-los feito o monge de Age of Empires II? Seria uma alternativa bem humorada. Mas acredito que a melhor abordagem é falar dos benefícios, ou seja, como isso pode ser bom para a carreira do autor. Um exemplo prático. Dos três posts que fiz para o blog da empresa onde trabalho, um foi compartilhado pelo @maurosegura e outro está em uma trilha de aprendizagem de um cliente, disponível para mais de 100 mil alunos desta empresa. (O terceiro, coitado, ficou ali, quietinho). Este um caminho, mas é só o começo deste planejamento.

Para melhorarmos este cenário, recomendo ler estes dois links: How to Cultivate a Content Culture at Your Company e Kit Gratuito para Gestão de Conteúdo – Guia de frequência + Calendário de Publicações da Resultados Digitais, nossos convidados na edição 39 do podcast.

Pretendo compartilhar com vocês os próximos passos desta empreitada. E deixo a pergunta: O que vocês fazem (ou o que vocês fariam) para incentivar a produção de conteúdo dentro da sua organização?

Pessoal, no ASN #20 eu disse que o Boni falou algo que não falou… Dêem uma olhada na entrevista que eu citei no episódio e vejam que eu me equivoquei. Acho que foi outra pessoa que disse aquilo que eu atribuí ao Boni…

http://www.youtube.com/watch?v=U2LcuBrTBcY (lá pelo décimo minuto ou um pouco mais adiante…)

Como eu sei que tem gente que pensa daquele jeito (o jeito que eu me confundi atribuindo ao Boni), a ideia prevalece… Mas ainda fica o desafio de lembrar quem é que disse aquilo que eu falei no episódio…